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Limpeza de Pele

Se você gosta de se cuidar em casa nos tempinhos de folga e ainda quer economizar um dinheirinho, aqui está a dica de uma limpeza de pele rápida para ser feita em casa mesmo. 

Claro, que se sua pele têm muitas espinhas, não é recomendável, aí só um especialista mesmo, mas se sua pele for igual a minha, mais homogênea e que apresenta alguns cravinhos chatos, talvez essa possa ser uma boa solução. 

Mas um especialista é sempre recomendável. 

Abaixo estão as dicas para fazer a limpeza de pele:

1. Limpeza:

- Lave as mãos antes de começar, principalmente embaixo das unhas.

- Lave bem a pele com sabonete neutro e água, em seguida passe um tônico para eliminar os resíduos mais profundos. 


2. Abrindo os poros:

- Coloque água fervendo em uma vasilha e acrescente umas das ervas à sua escolha:

* Camomila - acalma e amacia a pele,
* Alecrim - ativa a circulação,
* Consólida - fecha ferimentos,
* Hortelã - purifica e estimula a pele.

Em seguida, ponha a cabeça sobre essa vasilha a uma distância de 45 cm da água e a cubra com uma toalha quente. Fique nesse vapor por no máximo 5 minutos. Cuidado, para não quiemar o rosto! 


A limpeza:

Agora com os poros abertos, retire com a ponta dos dedos (e não com as unhas) apenas os cravos mais visíveis. Lembrando que os dedos devem estar cobertos com gazes, lenços de papel ou algodão. Não insista nos cravos mais resistentes, eles poderão se tornar uma espinha!

Finalizando:

- Para complementar a limpeza, aplique uma máscara para o seu tipo de pele tanto no rosto quanto no pescoço e deixe por 10 minutos.

- Caso sentir a pele repuxando, passe um hidratante de costume. 


Observações:

- Nunca esprema espinhas, pois a inflamação irá piorar;

- O aspecto de pele bonita e saudável só irá aparecer após uns 2 dias. 

Nota: procure um dermatologista, especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia. Ele é o médico que melhor pode determinar seu diagnóstico e qual a conduta terapêutica para o seu caso. 

Para mais informações sobre limpeza de pele e outros assuntos sobre beleza, acesse o canalCentro de Belezahttp://www.tribosjovens.com.br/modules.php?name=centrodebeleza 

Fonte : Fernanda Silva
 / Beleza,saúde e moda com styllo

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Conheça sete artimanhas para evitar e combater a sinusite Especialistas recomendam fazer lavagem nasal e beber bastante água

Embora afete somente a região da face, a sinusite chega a ser um problema incapacitante para muitos. Por causar dores de cabeça, congestão nasal e sensação de pressão no rosto, ela atrapalha até mesmo as tarefas mais simples do dia a dia. "A sinusite nada mais é do que a inflamação dos seios nasais, cavidades que ficam dos dois lados do nariz", explica o otorrinolaringologista Marco Jorge dos Santos - diretor da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF).

Segundo o especialista, entre 15 e 20% da população mundial é vítima do problema, que pode ser decorrente de resfriado mal tratado, processos alérgicos e deformidades anatômicas do nariz, como desvio de septo. Nesse último caso, a cirurgia acaba sendo a única solução efetiva. Mas, se você não se encaixa nesse grupo, é possível ficar livre dessa inflamação adotando as medidas abaixo.
  • Mulher inalando vapor - Foto Getty Images
  • Fumo passivo - Foto Getty Images
  • Mulher bebendo água - Foto Getty Images
  • Lavagem nasal - Foto Getty Images
  • Mulher passando aspirador de pó na sala - Foto Getty Images
  • Homem com agasalhos de inverno - Foto Getty Images
  • Ar condicionado - Foto Getty Images
 
 
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Mulher inalando vapor - Foto Getty Images

Inale vapor

O ressecamento das mucosas nasais favorece o acúmulo de impurezas. "Isso cria um ambiente ideal para a proliferação de micro-organismos que podem causar uma infecção e, consequentemente, levar a um quadro de sinusite", explica o otorrinolaringologista Marco. Por isso, a inalação de vapor é um método de evitar o problema, já que promove a limpeza das vias aéreas. Além disso, o hábito fluidifica o catarro acumulado, facilitando a sua eliminação.
Fumo passivo - Foto Getty Images

Fique longe do cigarro

"O tabagismo é altamente irritante para o nariz porque prejudica o batimento ciliar, que é o movimento de pequenos pelos que drenam as secreções da cavidade nasal", afirma o otorrinolaringologista Reginaldo Fujita, professor adjunto do departamento de Otorrinolaringologia da Unifesp. Desta maneira, a fumaça dificulta a limpeza e favorece a concentração de secreções, o que pode levar à sinusite. O fumo passivo é especialmente prejudicial para crianças, pois têm cavidades nasais menores que facilmente podem ficar congestionadas. O mesmo acontece quando respiramos um ar com muita poluição.
Mulher bebendo água - Foto Getty Images

Beba água

A ingestão de água fluidifica todas as secreções do corpo e, por isso, é uma medida essencial para quem deseja combater a sinusite. "Quando uma pessoa apresenta um quadro de sinusite, as secreções geralmente estão mais concentradas, o que dificulta sua eliminação", aponta o otorrinolaringologista Gilberto Ulson Pizarro, do Hospital Paulista de Otorrinolaringologia. Beber bastante líquido ganha ainda mais importância no caso da sinusite causada por vírus e bactérias. Isso porque o processo infeccioso pode causar febre, aumentando a sudorese e a perda de água. Repor essa quantia perdida é fundamental para o bom funcionamento do organismo.
Lavagem nasal - Foto Getty Images

Faça lavagem nasal

A prática deveria estar na rotina mesmo daqueles que não sofrem de sinusite, pois reduz o risco de problemas respiratórios e alivia dores de cabeça. Para quem é vítima da sinusite, a lavagem nasal deve ser obrigatória. "Ela deixa as secreções concentradas nos seios nasais mais líquidas, facilitando a drenagem", aponta o otorrinolaringologista Gilberto. O especialista recomenda o uso de soro fisiológico na versão spray para evitar que vírus ou bactérias contaminem o interior do produto, o que pode acontecer com o uso da versão tradicional.

Vale lembrar que a frequência da lavagem depende da necessidade do paciente. "Ela deve ser feita no mínimo três vezes por dia ou sempre que o paciente sentir dificuldade de eliminar secreções nasais", indica o médico.
Mulher passando aspirador de pó na sala - Foto Getty Images

Elimine alérgenos do ambiente

Quem sofre de alguma alergia respiratória sabe: basta entrar em contato com pó, pelo ou seja qual for o alérgeno e já começam os espirros, a coceira nos olhos e o inchaço das estruturas nasais. Esta última reação, entretanto, pode ser determinante na evolução para um quadro de sinusite. "Com o nariz bloqueado, o paciente tem dificuldade de respirar e até de assoar o nariz, favorecendo o acúmulo de secreções", explica o otorrinolaringologista Marco. O especialista reforça que quem sofre de sinusite deve primeiramente tratar a rinite alérgica - e parte do tratamento consiste em afastar da rotina os fatores que causam as crises.
Homem com agasalhos de inverno - Foto Getty Images

Proteja-se do frio

O nariz é responsável por aquecer, umedecer e filtrar o ar. A respiração costuma ficar um pouco mais difícil em temperaturas baixas, já que é necessário reter o ar por mais tempo na cavidade nasal para que seja aquecido antes de chegar aos pulmões. "O problema é que a mudança brusca de um ambiente quente para um ambiente frio pode paralisar - ainda que temporariamente - o funcionamento do batimento ciliar, que faz esse trabalho de aquecimento", alerta o otorrinolaringologista Reginaldo. Com essa função suspensa, há um risco maior de acúmulo de secreções que podem levar à sinusite. Por isso, antes de sair à rua, proteja boca e nariz com um lenço ou um cachecol, evitando a entrada direta de ar gelado.
Ar condicionado - Foto Getty Images

Desligue o ar condicionado

O ar condicionado consegue unir três problemas em um só equipamento. "Ele retira a umidade do ar, deixa o ambiente frio e ainda pode favorecer a concentração de poluentes se não for submetido à limpeza regular", diz o especialista Marco. Por isso, sempre que possível, desligue o aparelho. Ele também costuma piorar quadros de rinite alérgica pelos mesmos motivos.
Fonte : minha vida / Beleza,saúde e moda com styllo

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Rinite: previna as crises e evite complicações Cuidados com o ambiente e tratamentos amenizam a inflamação

A rinite alérgica não escolhe estação para se manifestar. No verão ou no inverno, quando o clima está seco e as oscilações de temperatura são uma constante, o sistema imunológico fica mais exposto às crises da doença. O médico otorrinolaringologista Marcelo Alfredo, do Hospital e Maternidade Beneficência Portuguesa, faz alguns alertas e dá dicas e orientações, além de ressaltar que alergia não representa falta de defesa do organismo.

A rinite alérgica é uma inflamação na mucosa nasal, atinge cerca de 30% da população e pode ser causada por vírus ou bactérias, e ainda ser alérgica ou não-alérgica. A rinite produz um excesso de muco gerado pelo acúmulo de histamina defesa produzida pelo corpo, que aumenta a circulação do sangue e as células de defesa, fazendo com que as substâncias estranhas sejam eliminadas. 
Segundo o especialista, a obstrução nasal, os espirros e a coriza protegem o organismo dos vírus. "Alergia não significa falta de defesa e sim uma defesa exagerada. O sistema imunológico da pessoa alérgica consegue interpretar quando uma substância é tóxica e protege o organismo de sua entrada", esclarece Alfredo.

A alergia é hereditária. Se um casal de alérgicos tem um filho, a chance da criança ser alérgica é de aproximadamente 60%. O indivíduo também pode ser alérgico, mesmo que o pai ou a mãe não apresente alergia.

A poeira, os polens das flores e alguns alimentos podem desencadear as crises alérgicas. A mais comum é a relacionada ao ácaro, inseto de oito patas da família dos aracnídeos, que se alimenta da descamação da pele. Os locais preferidos dos ácaros são ambientes quentes, úmidos e sem luz, colchões, tapetes, cortinas e móveis estofados, pois existe muita descamação de pele.  
rinite
Como na região Sudeste, não há uma definição das estações do ano, a rinite alérgica que predomina é a causada por ácaros, fazendo com que os indivíduos tenham os sintomas durante o ano inteiro. Já na região Sul, na época da primavera, onde há a polinização das flores, é mais comum a rinite alérgica da estação.

Esforço para respirar 

Os sintomas mais comuns da rinite alérgica são a obstrução nasal, olfato ruim, dores de cabeça, coceira no nariz, garganta, céu da boca e olhos, além de espirros em sucessão e coriza. A rinite alérgica pode causar otites, sinusites, faringites, amigdalites e roncos, além de desalinhamento dos dentes. Muitas vezes pode vir acompanhada da asma, já que a asma é causada pela exposição a fatores alérgicos, causando inflamações na mucosa respiratória.

O diagnóstico correto e acompanhamento médico são importantes, uma vez que o profissional verificará a presença de problemas dentro do nariz, como o desvio de septo, que pioram os sintomas da rinite. Normalmente o tratamento é dividido em três fases, a higiene ambiental, tratamento com medicamentos antialérgicos, descongestionantes e vacinas antialérgicas, em alguns casos é necessária cirurgia.

Aos pacientes que já fazem uso das medicações preventivas, a recomendação é manter, mesmo que estejam bem, e consultar seu médico regularmente.  
Casa saudável
Previna-se e evite complicações

O paciente deve evitar locais fechados, não fumar, e evitar cheiros fortes, ficar longe de mofo e dos agentes que desencadeiam a crise. Para prevenir, a pediatra especializada em alergia, Elza Sumie Yamada, ensina que devemos manter nossas casas bem arejadas e ventiladas, limpar a casa diariamente com pano úmido, evitar acúmulo de objetos dificultem a limpeza, lavar as roupas guardadas antes de usá-las, manter uma alimentação saudável e tomar vacina contra gripe.

Outra dica e cuidar muito bem do quarto do alérgico, já que ele passa cerca de oito horas dormindo, além de ser o ambiente mais contaminado por ácaros. O ideal é que o colchão e travesseiro sejam forrados, os edredons e bichos de pelúcia devem ser lavados a cada 10 dias, as roupas de lã devem ficar em sacos plásticos fechados e animais de estimação jamais devem entrar nos quartos. "A rinite alérgica não tem cura, mas existem tratamentos que aliviam os sintomas desde que seja tratado corretamente o paciente pode viver sem eles", finaliza o especialista. 
suco de laranja
Suco de laranja previne crises 

Na sua próxima crise, esprema algumas laranjas e acabe com o desconforto. Mas antes de louvar a vitamina C, saiba que o mérito não é dela desta vez. Uma pesquisa da Escola de Medicina Johns Hopkins, nos Estados Unidos, comprovou que o consumo de folato alivia os sintomas das alergias respiratórias, como asma e rinite. E a laranja é uma ótima fonte desta vitamina, que também é encontrada nas folhas verde-escuras, na cenoura e nos cereais.

Os pesquisadores perceberam que a adição de ácido fólico em alimentos como pães e bolos reduziu a incidência das alergias. A conclusão foi obtida após o acompanhamento de 8 mil pessoas, durante dois anos: quanto mais altos os níveis de ácido fólico no sangue, identificaram os médicos, menores os níveis do agente responsável por desencadear as crises alérgicas. 
Os pesquisadores também notaram que as alergias de pele diminuem com o consumo regular defolato. "Uma dieta balanceada consegue fornecer os 400mcg necessários diariamente a homens e mulheres", explica a nutricionista Roberta Stella.

Veja algumas sugestões de consumo de ácido fólico 

Arroz cozido (1 xícara): 60mcg 
Aspargo cozido (1/2 xícara): 131mcg
Feijão preto (1 concha): 119 mcg
Grão-de-bico (1/2 xícara) 141mcg
Pão (1 fatia): 20mcg
Suco de laranja concentrado (170 ml): 82mcg
Fonte : minha vida / Beleza,saúde e moda com styllo

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Reconheça as diferenças entre os sintomas da rinite e da sinusite Muitas vezes confundidas, essas doenças precisam d

Não há otorrinolaringologista que não escute pelo menos uma vez por dia essa frase: "Eu tenho rinite e também sinusite". As duas "ites" vêm sempre juntas na cabeça do paciente (sem trocadilhos), como dois problemas em um só. Já que a diferença entre as duas é nebulosa para a maior parte do público, as pessoas preferem declarar que sofrem de ambas, por via das dúvidas.

A rigor, rinite é uma inflamação da mucosa do nariz e pode ter várias causas. Um resfriado, por exemplo, não deixa de ser uma rinite, do tipo infecciosa. Mas normalmente quando as pessoas falam em rinite estão se referindo a queixas mais duradouras (ou pelo menos recorrentes) causadas, por exemplo, pela rinite alérgica. Os sintomas mais frequentes da rinite são a coriza (secreção clara que escorre do nariz), os espirros, a coceira no nariz e o nariz entupido. 
A rinite, muitas vezes, desencadeia uma sinusite. Portanto a associação em muitos casos é real.
Já a sinusite é uma inflamação da mucosa que reveste os seios da face (também chamados de cavidades paranasais). Os seios da face são espécies de câmaras de ar que ficam ao redor do nariz, forradas internamente por uma mucosa muito parecida com a do próprio nariz. Essa mucosa que reveste internamente os seios da face produz muco, exatamente como a mucosa do nariz. Esse muco drena para dentro do nariz por pequenos orifícios que comunicam os seios da face com as fossas nasais.

Se por acaso esses orifícios ficam obstruídos (seja por secreção, pelo inchaço da própria mucosa ou por outra causa), o seio da face pode tornar-se uma cavidade sem comunicação com o nariz, totalmente selada, também sem aeração. Assim como acontece com as paredes de um quarto quando o deixamos totalmente trancado (sem ventilação) por muito tempo, a mucosa que reveste os seios da face vai ficando doente, inflamada. O muco que ela produz também não tem para onde ir e acaba acumulando no seio da face e facilitando a proliferação de bactérias. Está formada a sinusite.

A sinusite pode ser dividida em aguda e crônica. A aguda é aquela que se manifesta em crises, causando forte dor facial, abundante secreção purulenta no nariz, tosse e febre. Já na sinusite crônica os sintomas são mais discretos, mas mais frequentes. Ela pode se manifestar como uma tosse persistente ou uma secreção que drena do nariz para a garganta. Mas o que mais se associa à sinusite crônica é a dor de cabeça, em especial aquela entre os olhos. Aliás, quando a maior parte das pessoas afirma ter sinusite está se referindo justamente a esse sintoma: a dor de cabeça na testa ou entre os 
olhos. 
Sinusite: dores na cabeça e no rosto indicam doença respiratória
Aqui vale um aviso: nem sempre a cefaleia frontal (a tal dor de cabeça na testa) é sinusite. Aliás, se ela não vem acompanhada de demais sintomas nasais, provavelmente não está relacionada à doença. Nesses casos duvidosos, a tomografia de seios da face (e não a radiografia simples) é um exame de imagem muito importante para tirar a dúvida.

Mas é claro que a confusão entre rinite e sinusite não é apenas falta de informação. Existe realmente uma área de interseção entre elas. Ambas, por exemplo, causam obstrução e secreção nasal. A rinite, muitas vezes, desencadeia uma sinusite. Portanto a associação em muitos casos é real. 
Por último, é preciso esclarecer algo: a rinite realmente não tem "cura" na maior parte dos casos, mas sim controle, embora possa amainar com o tempo. Já a sinusite, ao contrário, tem cura na maior parte dos casos. Mesmo a crônica, embora não raro seja necessário algum tipo de intervenção cirúrgica para isso.

Portanto, consulte seu otorrinolaringologista e seja feliz respirando pelo nariz!
Fonte : minha vida / Beleza,saúde e moda com styllo

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Alimentos que combatem a enxaqueca Confira os nutrientes que podem reduzir os sintomas da dor de cabeça


São muitas as causas da enxaqueca, ou mesmo de uma simples dor de cabeça: falta de sono, estresse, variações de temperatura, hábitos alimentares... Ainda há, no caso das mulheres, aquela dor de cabeça típica do período pré-menstrual. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde, 15% da população do planeta sofre desse mal, o que inclui, aproximadamente, 25 milhões de brasileiros afetados pela doença.

Além de usar medicamentos e evitar as causas acima, um dos poderosos remédios contra aenxaqueca pode ser o mesmo hábito que a provoca - a alimentação. Você sabia que alguns nutrientes têm o poder de aliviar os sintomas e reduzir essa complicação? Veja quais são e por quê: 
  • Selênio  - Foto Getty Images
  • Magnésio - Foto Getty Images
  • Ômega3 - Foto Getty Images
  • Vitamina B12 - Foto Getty Images
  • antioxidantes - Foto Getty Images
  • carboidratos - Foto Getty Images
  • Coma de três em três horas - Foto Getty Images
 
 
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Selênio  - Foto Getty Images
Selênio contra os radicais livres
Presente principalmente em salmão, ostras cruas, castanha do Pará, fígado de boi e farelo de trigo, o selênio é um mineral capaz de retirar os metais tóxicos do corpo. "Esses metais tóxicos, quando se depositam em nosso organismo, não só contribuem para o aumento dos radicais livres como podem causar sintomas de enxaqueca, além de elevar o risco de doenças neurológicas, como Alzheimer e Parkinson", diz a nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilibrio Nutricional.

A recomendação mínima diária de ingestão desse nutriente é de cerca de 55mcg para adultos, que é o equivalente a menos de uma castanha - fácil, não?  
Magnésio - Foto Getty Images
Magnésio para relaxar 
O papel do magnésio no combate às dores de cabeça e enxaquecas foi demonstrado em uma série de estudos. De acordo com a nutricionista Roseli Rossi, a concentração de magnésio em nosso corpo afeta os receptores deserotonina - substância responsável por regular a percepção a dor e disposição - bem como outros receptores e neurotransmissores relacionados à enxaqueca.

"O magnésio também tem ação relaxante, o que pode amenizar a dor de cabeça quando a causa for por estresse, ansiedade e TPM", conta Roseli Rossi.

A recomendação diária é de 400mg para homens adultos e 350mg para mulheres adultas, o que equivale a, aproximadamente, três conchas cheias de feijão preto ou 300g de espinafre, por exemplo. Além desses dois alimentos, as principais fontes de magnésio são castanhas de caju, amêndoas, semente de abóbora, pistache, alcachofra, espinafre e chocolate meio amargo. 
Ômega3 - Foto Getty Images
Aproveite a ação anti-inflamatória do Ômega3 
O consumo em excesso de alimentos inflamatórios, como carboidratos refinados, gorduras e embutidos, provoca a produção de substâncias pró-inflamatórias, que causam a dilatação dos vasos e, consequentemente, a dor de cabeça. Nesse caso, o ômega3 é o melhor remédio. "Ele tem ação anti-inflamatória, combatendo essas substâncias causadoras de enxaqueca", afirma a nutricionista Roseli Rossi.

Entre as fontes de ômega3 estão salmão, sardinha, arenque, atum e semente de linhaça. A recomendação diária para adultos é de 1 a 2g, o equivalente a comer 100g de salmão.  
Vitamina B12 - Foto Getty Images
Vitamina B12 mantem o cérebro funcionando! 
A nutricionista Roseli Rossi afirma que a vitamina B12 é fundamental para o pleno funcionamento do sistema nervoso, evitando alterações de sensibilidade no corpo, que podem causar crises de enxaqueca.

"O sistema nervoso pode ser comparado com um sistema elétrico, onde os nervos são os cabos por onde a eletricidade passa", explica a nutricionista. Ao redor dos nossos nervos, existe uma "capa de gordura", chamada bainha de mielina, que é fundamental para a passagem do estímulo nervoso e a proteção do nervo.

"Na falta de B12, ocorre a desmielinização, que é uma espécie de defeito na bainha de mielina", completa Roseli.

São boas fontes de vitamina B2: fígado de boi, mariscos, ostras cruas, atum, ovos e leite. A recomendação diária é de 2,4mcg em adultos.  
antioxidantes - Foto Getty Images
Invista nos antioxidantes 
"As substâncias antioxidantes têm o poder de fazer a varredura do excesso de radicais livres e outras substâncias tóxicas em nosso organismo", afirma a nutricionista Roseli Rossi. Essa ação contribui para o equilíbrio metabólico e o melhor funcionamento da circulação, além de ser anti-inflamatória.

"Essas propriedades funcionais podem amenizar o sintoma de dor, interferindo indiretamente, portanto, na incidência de enxaquecas", completa Roseli.

Os antioxidantes estão presentes em diversas vitaminas, por isso o ideal é incluir muitas frutas, legumes e verduras no cardápio. Cenoura, mamão, abobrinha, vegetais e frutas alaranjadas, germe de trigo, óleos vegetais, vegetais de folhas verdes, oleaginosas e frutas vermelhas são ótimas fontes. 
carboidratos - Foto Getty Images
Modere os carboidratos 
Os carboidratos são a principal fonte de energia do nosso corpo. Tanto a falta quanto o excesso desse nutriente podem ser um gatilho para disfunções metabólicas, tendo como um dos sintomas a dor de cabeça. Por isso, nada de cortar os carboidratos da dieta - mas, sim, maneirar na ingestão.

As principais fontes de carboidratos são pães, arroz e massas, de preferência todos integrais, que fornecem mais fibras
Coma de três em três horas - Foto Getty Images
Coma de três em três horas 
De acordo com a nutricionista Roseli Rossi, comer de três em três horas é importante para manter os níveis glicêmicos do organismo. Quando ficamos sem comer por muito tempo, sofremos uma hipoglicemia - baixa dos níveis glicêmicos - que pode causar dor de cabeça e pressão baixa. 
Fonte : minha vida / Beleza,saúde e moda com styllo

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Evite seis hábitos para prevenir a enxaqueca As causas são genéticas, mas os sintomas podem ser desencadeados pelo estilo de vida

Segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia (SBC), cerca de 30 milhões de brasileiros sofrem de enxaqueca e, dentre esses, 75% são mulheres. "Muitas podem ser as causas da enxaqueca, desde problemas tensionais, normalmente associados ao estresse, até resultantes de tumores, aneurismas, medicamentos fortes e até ressaca", ensina a especialista.

Quem sofre com a dor insuportável sabe o quanto é difícil ficar simplesmente esperando que ela passe. Mas, para além dos vários tratamentos para o problema, existem alguns hábitos que quem quer se livrar de vez da enxaqueca, deve abandonar. Confira a lista abaixo:
  • mulher tomando comprimidos - Foto Getty Images
  • grãos de café, chocolate e canela em pau - Foto Getty Images
  • mulher fumando - Foto Getty Images
  • homem dormindo no sofá - Foto Getty Images
  • caneca de cerveja - Foto Getty Images
  • homem gritando ao telefone - Foto Getty Images
 
 
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mulher tomando comprimidos - Foto Getty Images
Abuso de analgésicos 
Quem abusa de analgésicos para se livrar da dor, ou seja, toma mais de um comprimido por semana corre o risco de alimentar a própria dor. "O analgésico bloqueia todos os mecanismos de defesa natural para combate da dor de cabeça. O uso prolongado e indiscriminado desse tipo de medicamento faz com que o corpo fique dependente do medicamento", explica a neurologista Claudia Klein, especialista do Minha Vida.

Em outras palavras, o organismo fica viciado a tal ponto que passa a "produzir" a dor para que o analgésico precise agir. Além disso, o analgésico também impede a produção de serotonina, hormônio neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar e relaxamento, agravando a dor depois de certo tempo. "Muitas pessoas costumam tomar o analgésico ao menor sinal de dor e, assim, esquecem de tratar o problema. É preciso buscar tratamentos reais com medicação indicada o médico especialista", aconselha Claudia Klein.  
grãos de café, chocolate e canela em pau - Foto Getty Images
Má alimentação
De acordo com a neurologista, alguns alimentos devem ser evitados por quem sofre de enxaqueca, como, por exemplo, o aspartame, condimentados, leite e derivados, alimentos cítricos, chocolate e café. "Esses alimentos contêm substâncias que interagem com a bioquímica cerebral do organismo, alterando a ação de determinadas enzimas e diminuindo a quantidade de serotonina, hormônio ligado à enxaqueca", explica Claudia Klein. Além disso, a especialista afirma que pior do que o consumo desses alimentos, é ficar em jejum por tempo prolongado - mais de 4 horas sem comer - ou ter uma alimentação baseada em frituras e doces, por isso, ter um cardápio equilibrado e controlado é uma ótima medida preventiva.  
mulher fumando - Foto Getty Images
Tabagismo 
Que fumar é uma bomba para o organismo, todo mundo já sabe. A novidade é que, além de todos os males, a nicotina ainda é associada à alteração da circulação sanguínea e enrijecimento dos vasos sanguíneos, o que, segunda a neurologista Claudia Klein, também pode acabar provocando a enxaqueca. Além disso, um recente estudo norueguês publicado pela revista médica Neurology avaliou seis mil estudantes e descobriu que o tabagismo, associado ao sobrepeso e ao sedentarismo, triplica as chances de jovens desenvolverem enxaqueca. Os autores disseram não ter ficado claro se esses fatores do estilo de vida provocam a cefaleia ou se eles agem mais como desencadeadores em jovens já vulneráveis. Pelo sim, pelo não, é melhor prevenir e ficar longe do cigarro.  
homem dormindo no sofá - Foto Getty Images
Ser sedentário 
Um dos grandes males da população, o sedentarismo afeta em muitos aspectos a qualidade de vida. Além de contribuir para o surgimento de obesidade, hipertensão, diabetes e problemas cardíacos, o sedentarismo é uma porta aberta para a enxaqueca.

Uma pesquisa conduzida na Suécia demonstrou que pessoas que se envolvem em um programa de atividades aeróbicas apresentam queda significativa na frequência e intensidade das dores de cabeça crônicas e enxaqueca. O programa de treinamento aplicado na pesquisa consistia em treino de 40 minutos de bicicleta ergométrica praticada três vezes por semana.

"A pessoa que sofre de enxaqueca já tem uma produção baixa de serotonina, e os exercícios físicos estimulam a produção desse hormônio. Se a pessoa não fizer nenhum tipo de atividade que compense essa baixa, vai ser difícil reverter o quadro", explica a neurologista Claudia Klein. 
caneca de cerveja - Foto Getty Images
Consumir álcool 
Como a enxaqueca é um problema de origem vascular, cuja dor é provocada pela contração e dilatação dos vasos sanguíneos, o consumo de bebidas alcoólicas pode ser uma opção ruim para quem lida com o problema. A especialista Claudia Klein explica: "As bebidas alcoólicas quando ingeridas em excesso provocam dilatação dos vasos do corpo e do cérebro, o que acaba acentuando o incômodo da enxaqueca." 
homem gritando ao telefone - Foto Getty Images
Se render ao estresse
Tudo o que gera estresse e desequilíbrio para o organismo pode agravar a enxaqueca de quem já tem predisposição. Trabalho em excesso, ficar sem comer por muito tempo, nervosismo, insônia ou dormir pouco, chateação e outros problemas emocionais podem ser uma porta aberta para a dor incômoda. Quem sofre com os dramas do estresse, deve procurar tratamento. Buscar métodos, como massagem e acupuntura, e dar mais valor ao momentos de lazer e relaxamento são atitudes importantes. "A acupuntura é bem eficiente, pois provoca microestímulos que ajudam o corpo a recuperar o equilíbrio de forma natural", garante a neurologista Claudia Klein. 
Fonte : Minha vida/ Beleza,saúde e moda com styllo

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